terça-feira, 25 de outubro de 2011

Comissões discutem políticas para integração social de autistas

Objetivo é é discutir ações e programas de governo que estimulem a implantação de mecanismos de integração social











O deputado Luiz Couto(PT-PB) é um dos propositores da discussão de políticas públicas voltadas para autistas
O deputado Paulo Pimenta (PT-RS) propõe discutir políticas públicas voltadas para autistas
As comissões de Direitos Humanos e Minorias e de Legislação Participativa realizam audiência pública nesta quarta-feira (16) para discutir políticas públicas voltadas para autistas. O debate, proposto pelos deputados Luiz Couto (PT-PB) e Paulo Pimenta (PT-RS), é realizado na semana em que se comemora o Dia do Orgulho Autista (18 de junho).
O objetivo da audiência, segundo os deputados Luiz Couto e Paulo Pimenta, é discutir ações e programas de governo que estimulem a implantação de mecanismos de integração social, que permitam os portadores da doença superar as dificuldades de convivência.
O autismo é uma disfunção global do desenvolvimento, que provoca alterações qualitativas na capacidade de comunicação, de interação social e de uso da imaginação. A doença é incapacitante e se manifesta, normalmente, nos três primeiros anos de vida. Acomete cerca de 20 entre cada 10 mil nascidos e é quatro vezes mais comum no sexo masculino do que no feminino. A Organização das Nações Unidas estima em 70 milhões o número de pessoas no mundo com autismo.
Foram convidados para participar do debate a diretora da Escola Metamorfose de Niterói, Sandra Cerqueira, especialista em Autismo e Neurônios Espelhos, José Salomão Schwartzmann,a pesquisadora da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Eliana Rodrigues Araújo, o mediador da comunidade virtual Autismo no Brasil, Argemiro Garcia, o coordenador para Inclusão da Pessoa com Deficiência do Distrito Federal, Fernando Cotta, a diretora de Relações Internacionais do Movimento Orgulho Autista Brasil, Adriana Alves; ea diretora presidente do Movimento Orgulho Autista Brasil, Alexandra Capone.


Fonte: AGÊNCIA CÂMARA

Participantes de audiência pública na Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa exigiram políticas públicas direcionadas a pesquisas

Ao afirmarem que autismo tem recuperação, participantes de audiência pública na Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH) exigiram políticas públicas direcionadas ao problema e mais investimentos em pesquisa para diagnosticar a doença de forma precoce.
A coordenadora de política mental do Ministério da Saúde, Cristina Hoffman, afirmou que o assunto é uma das prioridades da pasta. Ela destacou que o transtorno deve ser tratado com atendimento integral e de forma multidisciplinar e individualizada. Também o acompanhamento da família, destacou, é importante para garantir o sucesso do tratamento e a recuperação da criança autista.
Também na avaliação da diretora presidente da Associação em Defesa do Autista (Adefa), Julceli Antunes, é necessário envolvimento de profissionais das áreas de saúde e educação - como médicos, nutricionistas e educadores -para tratar pessoas com autismo.
A Biomédica e pesquisadora da Universidade Federal Fluminense, Mariel Mendes, apresentou informações sobre a teoria de que crianças sensíveis podem desenvolver o autismo em razão de alergia a açúcar, glúten ou por intoxicação com algumas substâncias encontradas em alimentos industrializados.
Nos Estados Unidos e na Europa, informou a psicóloga Sandra Cerqueira, os portadores de autismo têm sido recuperados com resultados rápidos e eficientes. Ela também enfatizou que é possível reverter uma situação de autismo com o tratamento adequado que envolve, segundo a psicóloga, terapia comportamental aliada à dieta alimentar e tratamento biomédico.
- Quando falamos em cura somos apedrejados, porque "isso não existe, não é possível". Mas eu quero aqui ser apedrejada porque se esse for o preço que eu preciso pagar para dizer a vocês, aos senadores e às autoridades (que há cura para o autismo) não quero deixar passar a oportunidade - afirmou a psicóloga que Sandra Cerqueira, que desafiou os presentes a ver a terapia que ela vem aplicando para comprovar o que diz.
Berenice Piana de Piana, que representou as mães de autistas, informou que, atualmente, nos Estados Unidos, há uma criança autista para cada 90 nascimentos. No Brasil, ressaltou, não há estatísticas sobre o número de pessoas nessa condição.
- Os números apontam que algo grave está acontecendo. Que geração teremos? Uma geração de autistas. Sempre perguntam que planeta deixaremos para nossas crianças, mas pergunto que crianças deixaremos para o nosso planeta - ao afirmar que o número de portadores do transtorno está aumentando.
Incompetência A diretora do Movimento Orgulho Autista do Brasil, Maria Lúcia Gonçalves, informou que há poucos profissionais competentes no Brasil para diagnosticar autismo precocemente. Como exemplo de tal carência, ela informou que, no Brasil, há três psiquiatras para cada 100 mil pessoas com menos de 20 anos e com transtornos severos.
O militar Ulisses da Costa Batista, pai de um menino autista, cobrou do Estado diagnóstico precoce para que os pediatras possam detectar o autismo precocemente e seja possível iniciar o tratamento ainda em bebês.
Iranice do Nascimento Pinto, representante da Associação de Pais e Amigos de Pessoas Autistas Mão Amiga, disse que, na maioria das vezes, as crianças autistas são cuidadas pelas mães. Em caso de morte da mãe, alertou, essas crianças sofrem por não saberem se comunicar com outras pessoas e por não haver, em âmbito público, profissionais especializados para cuidar delas.
- É uma sentença para os pais saber que o filho é autista e que não há tratamento na rede pública - disse o deputado estadual do Rio de Janeiro Audir Santana.

Metamorfose recebe Prêmio Orgulho Autista

Metamorfose e sua diretora, Sandra Cerqueira, recebem o IV Prêmio Orgulho Autista na categoria Diretora destaque, em Audiência Pública na Câmara dos Deputados em Brasília .


ATENDIMENTO DIFERENCIADO

A Metamorfose realiza um atendimento diferenciado porque trabalha o indivíduo e a família. Ao iniciar o trabalho o paciente é avaliado com o objetivo de identificar quais os déficits cognitivos e comportamentos-problema, bem como, quais as habilidades que possui e quais as que precisa adquirir. Os dados obtidos na avaliação são utilizados para a elaboração do Currículo Pedagógico Adaptado e individualizado. Elaboramos também o PIC – Programa de Intervenção Comportamental, que será usado durante todas as atividades. Os programas são avaliados e reajustados frequentemente. Essa metodologia vem alcançando resultados surpreendentes também pelo fato da participação ativas dos pais e cuidadores. Temos sessões de orientação aos pais e responsáveis para auxiliar o tratamento, dando continuidade em casa ao que é feito na escola.

domingo, 23 de outubro de 2011

Inclusão de autistas em escola regular divide especialistas e pais


A educação de autistas por escolas regulares e o tratamento com o uso de dietas sem glúten causaram polêmica entre especialistas, representantes e associações de pais de crianças autistas na reunião conjunta desta quarta-feira das comissões de Direitos Humanos e Minorias; e de Legislação ParticipativaCriada em 2001, tornou-se um novo mecanismo para a apresentação de propostas de iniciativa popular. Recebe propostas de associações e órgãos de classe, sindicatos e demais entidades organizadas da sociedade civil, exceto partidos políticos. Todas as sugestões apresentadas à comissão são examinadas e, se aprovadas, são transformadas em projetos de lei, que são encaminhados à Mesa Diretora da Câmara e passam a tramitar normalmente..




O neuropediatra José Salomão Schwartzmann criticou a exigência de que as crianças autistas sejam educadas em escolas regulares. Para ele, a adaptação às escolas comuns depende de cada criança. “Se o indivíduo tiver rendimento na escola regular, tudo bem. Mas exigir isso de todos é um desserviço à pessoa, que vai se marginalizar ao invés de socializar”, disse o médico, que condenou o fechamento das escolas especiais.




A diretora da Escola Metamorfose de Niterói (RJ), Sandra Cerqueira, afirmou que, na sua experiência à frente de uma escola privada especializada em autismo, um portador da doença precisa de alguns requisitos mínimos na educação que não são oferecidos pelo Poder Público: acompanhamento familiar especializado, número reduzido de alunos, currículo personalizado e equipe muiltisciplinar. “O autista tem de ser avaliado individualmente e ser tratado nas suas deficiências”, disse.




Uma mãe conta em entrevista à Rádio Câmara como descobriu que seu filho é autista. Para ouvir a entrevista completa clique aqui




Já a pesquisadora da Universidade Federal de Natal Eliana Rodrigues Araújo defendeu a inclusão dos autistas em escolas regulares. “A educação pública é um direito de todas as crianças, e é preciso que se ofereça condições para isso”, comentou a pesquisadora, que tem um filho autista. Segundo ela, a inclusão do seu filho na escola só foi possível depois de muito diálogo com os professores, que não estão capacitados para lidar com crianças autistas.




AlimentaçãoO médico Salomão Schwartzmann criticou ainda o uso de tratamentos que não foram comprovados cientificamente, como é o caso do uso de dietas sem glúten em crianças autistas. O método é utilizado pela diretora da Escola Metamorfose, Sandra Cerqueira, que defende projetos de leis estaduais para que o Sistema Único de Saúde (SUS) financie exames para o estudo desse tratamento.




O médico alertou que o sucesso em casos pontuais não pode ser generalizado sem o devido estudo. “Se o filho de alguém tem alteração quando come glúten, ele tem de ter uma dieta especial. Mas sugerir que isso seja aplicado a todos os autistas do Brasil e que o Poder Público pague por isso, sem comprovação científica, não tem sentido”, afirmou Schwartzmann. Segundo ele, ainda não se conhecem as consequências de retirar o glúten da dieta de uma pessoa que não tenha alergia.




Sandra Cerqueira rebateu as críticas do neuropediatra. Ela disse que há pesquisas suficientes que apontam intolerância ao glúten e outras substâncias por crianças autistas e que é preciso investir na pesquisa desses sintomas. “Quanto tempo vamos esperar para que essas pesquisas sejam comprovadas? Até que nossos filhos cresçam, se tornem adultos e já não possam ser tratados?”, questionou a diretora.

Inclusão de autistas em escola regular divide especialistas e pais


A educação de autistas por escolas regulares e o tratamento com o uso de dietas sem glúten causaram polêmica entre especialistas, representantes e associações de pais de crianças autistas na reunião conjunta desta quarta-feira das comissões de Direitos Humanos e Minorias; e de Legislação ParticipativaCriada em 2001, tornou-se um novo mecanismo para a apresentação de propostas de iniciativa popular. Recebe propostas de associações e órgãos de classe, sindicatos e demais entidades organizadas da sociedade civil, exceto partidos políticos. Todas as sugestões apresentadas à comissão são examinadas e, se aprovadas, são transformadas em projetos de lei, que são encaminhados à Mesa Diretora da Câmara e passam a tramitar normalmente..

O neuropediatra José Salomão Schwartzmann criticou a exigência de que as crianças autistas sejam educadas em escolas regulares. Para ele, a adaptação às escolas comuns depende de cada criança. “Se o indivíduo tiver rendimento na escola regular, tudo bem. Mas exigir isso de todos é um desserviço à pessoa, que vai se marginalizar ao invés de socializar”, disse o médico, que condenou o fechamento das escolas especiais.

A diretora da Escola Metamorfose de Niterói (RJ), Sandra Cerqueira, afirmou que, na sua experiência à frente de uma escola privada especializada em autismo, um portador da doença precisa de alguns requisitos mínimos na educação que não são oferecidos pelo Poder Público: acompanhamento familiar especializado, número reduzido de alunos, currículo personalizado e equipe muiltisciplinar. “O autista tem de ser avaliado individualmente e ser tratado nas suas deficiências”, disse.

Já a pesquisadora da Universidade Federal de Natal Eliana Rodrigues Araújo defendeu a inclusão dos autistas em escolas regulares. “A educação pública é um direito de todas as crianças, e é preciso que se ofereça condições para isso”, comentou a pesquisadora, que tem um filho autista. Segundo ela, a inclusão do seu filho na escola só foi possível depois de muito diálogo com os professores, que não estão capacitados para lidar com crianças autistas.

AlimentaçãoO médico Salomão Schwartzmann criticou ainda o uso de tratamentos que não foram comprovados cientificamente, como é o caso do uso de dietas sem glúten em crianças autistas. O método é utilizado pela diretora da Escola Metamorfose, Sandra Cerqueira, que defende projetos de leis estaduais para que o Sistema Único de Saúde (SUS) financie exames para o estudo desse tratamento.

O médico alertou que o sucesso em casos pontuais não pode ser generalizado sem o devido estudo. “Se o filho de alguém tem alteração quando come glúten, ele tem de ter uma dieta especial. Mas sugerir que isso seja aplicado a todos os autistas do Brasil e que o Poder Público pague por isso, sem comprovação científica, não tem sentido”, afirmou Schwartzmann. Segundo ele, ainda não se conhecem as consequências de retirar o glúten da dieta de uma pessoa que não tenha alergia.

Sandra Cerqueira rebateu as críticas do neuropediatra. Ela disse que há pesquisas suficientes que apontam intolerância ao glúten e outras substâncias por crianças autistas e que é preciso investir na pesquisa desses sintomas. “Quanto tempo vamos esperar para que essas pesquisas sejam comprovadas? Até que nossos filhos cresçam, se tornem adultos e já não possam ser tratados?”, questionou a diretora.

Mobilização para conseguir conquistas no " Universo do Autismo"

Participação de nossa diretora Sandra Cerqueira emAudiência Pública sobre autismo no Senado Federal.





Mães de nossos alunos na Passeata do dia 02 de abril-Dia Mundial do Autismo - que ocorreu no Centro do Rio de Janeiro

CURIOSIDADE

AUTISMO: POR QUE É MAIS EM MENINOS DO QUE MENINAS?
Mais homens do que mulheres parecem ter autismo (incluindo síndrome de Asperger). Por que isso?Os pesquisadores apresentaram várias teorias, que incluem as diferenças genéticas entre os sexos, e a possibilidade de que os critérios profissionais usados para diagnosticar a síndrome de Asperger têm por base as características do comportamento masculino. Vamos explorar essas teorias em mais detalhes abaixo.Não é difícil demonstrar o fato de que há mais meninos com transtornos do espectro autista que as meninas. No estudo de Kanner de 1943 de um pequeno grupo de crianças com síndrome de autismo, havia quatro vezes mais meninos do que meninas, e em outro estudo na na Suécia, em 1993, Ehlers e Gillberg encontrou a mesma proporção entre os sexos de 4:1. Por outro lado, quando olharam para indivíduos com dificuldades de aprendizagem, bem como autismo, a proporção entre meninos e meninas era mais perto de 2:1. Isto sugere que, enquanto as mulheres são menos propensas a desenvolver o autismo, quando elas tem, são mais severamente prejudicadas.Attwood (2000), Ehlers e Gillberg (1993) e Wing (1981) todos especularam que muitas meninas com síndrome de Asperger nunca sãolevadas para o diagnóstico, e por isso são simplesmente falta de estatísticas. Isso pode ser porque os critérios diagnósticos para a síndrome de Asperger são baseados em características comportamentais dos meninos, que são muitas vezes visivelmente mais "diferente" ou perturbadoras do que as meninas com o mesmo déficit de base. As meninas com síndrome de Asperger conseguem mascarar melhor suas dificuldades para adaptar-se a seus pares, e em geral têm um perfil melhor das habilidades sociais.Outra hipótese (Wing, 1981) é baseada na evidência de que, na população em geral, as fêmeas têm mais habilidades verbais, enquanto os machos são melhores em tarefas de cálculo, por exemplo. Fatores ambientais e sociais também podem desempenhar um papel nas diferenças entre o sexo do autista e na capacidade, o que significa que nenhuma analogia direta pode ser feita entre as mais pobres habilidades verbais dos meninos e sua maior incidência de autismo.Em 1964, Bernard Rimland apontou que, em geral, os meninos tendem a ser mais suscetível a danos orgânicos do que as meninas, seja através de doenças hereditárias, infecção adquirida ou outras condições. Uma vez que é agora quase universalmente aceito que existe uma causa orgânica para o autismo, não deveria ser surpresa que os meninos são mais vulneráveis a ele do que meninas.Nos últimos anos, pesquisadores apresentaram uma explicação genética para as diferenças. Skuse (2000) sugeriu que o gene ou os genes do autismo estão localizados no cromossomo X. Meninas herdam cromossomos X de ambos os pais, mas os meninos só herdam um, de suas mães. A hipótese de Skuses é que o cromossomo X que as meninas herdam de seus pais contém um gene que "protege" o portador de autismo, tornando as meninas menos propensas a desenvolver o autismo com a mesma probabilidade dos meninos.Esta teoria tem sido utilizada para fundamentar a posição de que o autismo e a síndrome de Asperger estão no extremo de um espectro de comportamentos normalmente associada a "masculinidade". Tais comportamentos podem ser extremamente úteis em áreas da vida, como engenharia e ciência, onde a atenção aos detalhes e obstinação podem ser mais valiosas do que as habilidades sociais, por exemplo.Schopler (1987) esboçou vários mecanismos possíveis para a transmissão do autismo no cromossomo X ligados ao sexo, e também para transmissão autossômica, isto é, envolvendo os cromossomos não-sexuais. Entretanto, estes são modelos meramente teóricos e de fato os investigadores ainda estão longe de se identificar uma causa genética simples para o autismo. É provável que vários genes em cromossomos diferentes serão encontrados para ser associados com o autismo. Isto significa que a teoria de Skuses, com base no cromossomo X, por si só, pode não representar a imagem completa. Várias teorias foram apresentadas para o excesso de sexo masculino com autismo e síndrome de Asperger, mas o quadro está longe de ser completo até que tenhamos uma melhor compreensão das causas do autismo, é improvável que uma explicação pode ser alcançada.
Fonte: site "translate.google.com

sábado, 22 de outubro de 2011

ESCOLA PARA AUTISTAS METAMORFOSE participa da 2a. Feira Muito Especial de Tecnologia Assistiva



Após o grande sucesso da Escola Metamorfose no 1o. Congresso Muito Especial de Tecnologia Assistiva e Inclusão Social em Campina Grande, na Paraíba, onde a Dra. Sandra Cerqueira foi uma das palestrantes, fomos convidados para participar da 2a. Feira Muito Especial de Tecnologia Assistiva, no Centro de Convenções SulAmérica, nos dias 23, 24, 25 e 26 de agosto de 2010, com grande interesse entre o público participante pelo autismo. Afinal, muitos afirmaram conhecer a Escola Metamorfose e os resultados do nosso trabalho. Venha conferir!